20/09 - Infância de Dul e Mai - A participação especial das meninas do RBD no programa "Está Cañon", da Televisa, foi ao ar na noite de quarta-feira, dia 20, no México. Dulce María e Maite conversaram com o apresentador, Jordi Rosado, e até participaram de uma brincadeira, conhecida no Brasil como "Stop". Rosado perguntou às meninas sobre momentos marcantes da infância das meninas. Questionadas sobre os medos que tinham quando crianças, Dulce respondeu que temia os pesadelos. "Quando tinha quatro anos, não conseguia dormir sozinha. Então, eu acordava todo mundo (risos)", lembrou a ruiva. Já Maite revelou temer a morte: "Na minha cabeça, se eu dormisse, não acordaria no dia seguinte. Lembro que eu tinha uns 4 ou 5 anos, só dormia com o rádio ligado. Colocava em qualquer estação e me distraia". "Ah, comigo aconteceu algo parecido. Certa vez, uma criança me disse que se eu sonhasse com a morte de alguém, ela chegaria para mim. Então, eu não queria mais dormir (risos)", lembrou Dulce.Os momentos no colégio também foramcitados pelas meninas. Dulce contou duas experiências distintas nas salas de aula. "Meu primeiro colégio, onde estudei até os 7 anos, era muito rígido. Era uma escola só para garotas e ninguém prestava atenção em mim. Depois, fui para um colégio misto. Lá tive boas notas e educação personalizada (risos)", lembrou. Para Maite o colégio traz boas lembranças. Chamada de "CDF" por seus colegas de banda, a cantora revelou que não costuvama ser tão inteligente assim. "Uma vez, no ginásio, eu tinha uma prova de anatomia. Mas, no final de semana sai com as minhas amigas e não estudei. Só sei que cheguei na sala, escrevi meu nome na prova e a entreguei em branco. Ganhei um zero de verdade. Cheguei em casa e meu irmão disse: "Aleluia! Você é uma menina normal!". Eu ía bem nas outras matérias porque tinha boa memória, só por isso. Quando começamos a crescer, surgem coisas mais divertidas do que estudar", brincou a morena. Ainda a respeito da escola, Maite recordou alguns momentos nada agradáveis em sala de aula. "Lembro que na escola contavam quantas palavras você conseguia ler por minuto. Isso era terrível, porque eu ainda estava aprendendo", disse. "Quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, a professora escolhia quatro meninas para ler para a classe. Eu queria ir, mas nunca chegava a minha vez. Por isso, lia em casa, com a minha mãe", contou Dulce. Sobre as fantasias da infância, Dulce e Maite confessaram que um dia acreditaram no Papai Noel. "Eu deixava biscoitos para ele. Na minha cabeça, pensava: 'Já que ele virá me entregar presentes, que ganhe um jantar'", destacou Maite. "Na noite de Natal, eu ficava acordada o tempo todo. No dia seguinte, descia as escadas e era uma emoção enorme ver os presentes. Acho que é a coisa mais legal para uma criança", lembrou Dulce. Sobre os namoricos da adolescência, Dulce foi a única a falar sobre a sua primeira paixão. "Gostei de um cara mais velho, mas ele não quis nada comigo porque eu era muito nova. Uma vez, comprei um coração daqueles que se divide na metade. Eu ficaria com uma parte e ele com a outra. Mas, ao receber ele disse: "Não quero. Você não é boa para mim". Foi horrível, porque eu só tinha oito anos". Outro ponto divertido da entrevista foi o momento em que Maite provou saber a língua do "F" e cantou "Celestial", trocando as consoantes pela letra "F". Segundo Dulce, ela e Anahí costumam conversar usando esse método.Anahí não esteve presente na atração, pois a gravação aconteceu durante a semana em que ela estava de luto pela morte de dois amigos, no início de setembro."Quando eu tinha três anos de idade, fui com meu pai para uma tourada. Eu dormia nos braços dele e, de repente, ele gritou: "Olé!". Acordei assustada e lhe dei um tapa (risos). Ele brigou comigo, é claro, e não me deixou comer meu doce de tamarindo. Foi terrível, porque foi a primeira punição da minha vida", lembrou Maite. Outro ponto da conversa girou em torno da fixação das crianças em relação a caligrafia dos pais. "A escrita dos avós e dos pais são sempre perfeitas. Lembro que eu fazia vários rabiscos num papel, que de longe pareciam bonitos. Mas não diziam nada", comentou Dulce. Os apresentadores comentaram que as crianças idealizam os pais como verdadeiros heróis. Dulce, por sua vez, revelou que queria algo mais de sua mãe, Blanca. "Sempre fui muito grudada nela. Quando eu tinha uns 3 anos de idade, sabia que deveríamos casar com quem desejássemos ao nosso lado por toda a vida. Então, virei para minha mãe e disse: "Quero me casar com você". Ela me explicou que eu deveria me casar com um homem, mas respondia que eu queria ela (risos). Meu amor por ela era tanto, que eu não diferenciava as coisas", riu Dulce. Já Maite, lembrou que seus pais eram a verdadeira imagem da felicidade. "Adorava vê-los como um casal. Desde pequena idealizei o companheiro ideal e a vontade de encontrar o amor. Meus pais sempre foram namorados e eu os achava iguais. Eu dizia: 'Vocês se parecem!'. Eles me explicavam que depois de muito tempo acabavam fazendo coisas semelhantes, mas eu respondia: 'Vocês parecem até irmãos!'", contou Maite aos risos. Um dos melhores momentos da infância são as brincadeiras. Dulce lembrou que tinha pouco tempo para ser criança, pois sempre trabalhou no meio artístico. "Quando eu brincava com a minha prima, os meus bonecos eram nossos namorados (risos). Fazíamos cabanas na minha casa e a minha mãe brigava com a gente. Estou neste ramo desde os meus cinco anos, esse era o meu tempo para brincar. Lembro de uma vez em que eu estava em uma cabana de lençóis no meu quarto, e a minha mãe entrou e disse: 'Dul, você tem um casting!'. Então, a cabana desabou", recordou a ruiva. Maite, por sua vez, relembrou os bons momentos na cidade de Guadalajara. "Eu morava em um lugar onde era possível fazer muitas coisas: andávamos de bicicleta e construíamos clubes nos terrenos baldios. Havia um grupo de crianças que não gostávamos e um dia choveu tanto que a nossa 'casa' veio abaixo. Colocamos a culpa no outro grupo e, então, naquelas férias fizemos uma verdadeira disputa para ver quem construía a melhor casinha de madeira (risos)", lembrou Maite. Ao final do programa, as duas ganharam presentes da produção. A morena recebeu um pacote de doces de tamarindo e um vestido azul. "Ah, minha mãe sempre me arrumava com vestidos e sandálias. Um dia, pedi para que não me vestisse mais daquele jeito. Depois disso, fomos a uma loja e comprei bermudas, tênis e camisetas. Eu não queria mais usar vestido. Eram bonitos, mas aos oito anos não rolava mais", lembrou aos risos. Já Dulce recebeu um vestido jeans que usava quando criança e sua boneca preferida. "Era minha filha. Eu a levava para todos os ensaios e até coloquei uma fralda nela (risos). Já este vestido... Foi com ele que fui à Disney, aos meus cinco anos", lembrou. Poncho, Christian e Chistopher foram entrevistados separadamente por Rosado. O trio abordou diversos assuntos, entre eles, as amizades verdadeiras. "Ainda tenho contato com meus amigos de infância e os de trabalho. Fiz muitas amizades na Televisa e tento vê-los com freqüência. Vamos ao cinema ou fazemos música", contou Christopher. "Meus amigos são os mesmos do colegial. Quando temos tempo saímos juntos, jogamos futebol ou fazemos reuniões na casa de alguém...", contou. Já Christian, alertou sobre os falsos amigos: "Com a fama, percebe-se que pessoas se aproximam de você facilmente e te convidam para as festas. É fácil se perder nesse mundo de falsidade", alertou.
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